quarta-feira, 26 de março de 2008

Leituras




sexta-feira, 21 de março de 2008

Dia Mundial da Poesia



"Quatrain on Heavenly Mountain"
by Emperor Gaozong

quarta-feira, 19 de março de 2008

Brilliant Trees



quinta-feira, 13 de março de 2008

Audição de violino



quarta-feira, 12 de março de 2008

Cabo Espichel



Cortesia de
Rui Foseca. Cabo Espichel, 1991


sábado, 8 de março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

Les marques-pages








quinta-feira, 6 de março de 2008

O Planeta Almalavras

Oficina que combina escrita emocional e leitura criativa numa viagem ao planeta onde existem as Almalavras - as palavras da alma.
Técnicas de relaxamento permitem navegar nas sensações que as palavras despertam no corpo e na mente dos participantes. Descobrir o poeta interior, descobrir as formas de diálogo interno na construção do Eu sensível. E depois é brincar com a escrita partilhada e a leitura emparelhada.
Brincar para ter vontade de aprender e conhecer.









quarta-feira, 5 de março de 2008

Semana da Leitura II







O actor e escritor Paulo Condessa dinamizou o atelier O Planeta Almalavras (oficina de escrita emocional e leitura criativa).


terça-feira, 4 de março de 2008

Semana da Leitura I

Por cortesia dos Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) da Biblioteca Municipal de Sesimbra, no âmbito do programa organizado Poesia à Solta, Paulo Condessa veio desenvolver um atelier para os alunos do 9º ano de escolaridade.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Semana da Leitura

Quando se fala da leitura-prazer, é tudo isto que se evoca, sendo o prazer a forma de sentir, de exprimir o facto de se ter vivido intimamente um momento de vida imaginária que parece ser mais real durante o tempo de leitura, do que a própria realidade. (Poslaniec, 2006, p.10).



Poslaniec, C. (2006). Incentivar o prazer de ler: Actividades de leitura para jovens. Porto: Edições Asa.

domingo, 2 de março de 2008

Sociedade em rede III

Para se perceber a sociedade em rede e sobretudo como se desenvolve em Portugal, salientam-se alguns aspectos: actualmente estamos todos, indiferenciadamente, condicionados pelos mecanismos que regem as redes globais e locais, que constituem em si a sociedade em rede. Estas organizam o essencial da riqueza, o conhecimento, o poder, a comunicação e a tecnologia que existe no mundo. (Castells, 2005, 10).

Ainda segundo o autor, mais do que um juízo de valor, as suas consequências dependem do que as pessoas fazem, através dos instrumentos que essa sociedade oferece (2005, 11).

Portugal encontra-se dividido entre iniciativas de um modernismo comparável a nível europeu e estruturas arcaicas que não abandonou, pelo que se propõe a leitura do estudo comparativo entre os anos de 2003 e 2007, de onde se destacam apenas alguns aspectos:

Portugal afirma-se assim uma sociedade em rede mais de matriz familiar, ou seja, baseada no acesso através do agregado familiar, do que uma sociedade em rede de matriz organizacional, assente no acesso através de pertença a uma organização. (Cardoso, Espanha & Gomes, 2007, p.12)

O primeiro contacto é em casa, mas é salutar que o segundo valor de 29,3% seja na Universidade ou na Escola (o que no grupo de estudantes representa 53,8%).

A escola é o local onde acedem maioritariamente os estudantes (77,5%) e não os professores ou outros funcionários, revelando tal facto, porventura, estruturas físicas e organizacionais que não promovem esse uso entre os profissionais. (Cardoso et al., 2007, p.14).

São os estudantes quem manifesta uma maior capacidade de utilização da Internet, dado que classificam como sendo boa (38,2%) ou mesmo excelente (13,7%), o que é seguido pelo grupo dos activos.

Os resultados de 2006, por seu lado, evidenciam também uma clara valorização das três principais actividades citadas anteriormente, embora com valores menores, mais especificamente: a transmissão ou recepção de mensagens de correio electrónico (70,7%); a navegação sem objectivos concretos (53,9%), a qual manifesta um decréscimo em relação a 2003, o que permite argumentar a favor de uma maior especialização da informação procurada; e a consulta de sites de bibliotecas, enciclopédias, dicionários e atlas (41,2%). (Cardoso et al., 2007 p.21)

Referências:

Castells, M. (2005). A sociedade em rede. In A sociedade em rede em Portugal. Porto: Campo das Letras.

Cardoso, G., Espanha, R. & Gomes, M. (2007). A internet em Portugal (2003-2007). Consultado em 1 de Março, 2008, de Obercom Website, em http://www.obercom.pt/client/?newsId=462&fileName=relatorio_internet_novo.pdf

sábado, 1 de março de 2008

Sociedade em rede II

Vladstudio - In the office